quinta-feira, 7 de novembro de 2002
E no futebol brasileiro, existem babacas, manés, palhaços, idiotas e ladrões. Esse é o exemplo disso tudo junto...
(e o vascaíno que vier defender esse canalha, apanha! Tá bom, Liesl? :))) )
(e o vascaíno que vier defender esse canalha, apanha! Tá bom, Liesl? :))) )
quarta-feira, 6 de novembro de 2002
Em primeiro lugar, gostaria de agradecer às mensagens de apoio que eu recebi pelos comentários. Mesmo não podendo contar por enquanto (e não sei se vou contar via blog), fico feliz em saber que posso contar com o carinho de vocês.
De qualquer forma, por causa disso, acabei vendo que (não querendo ser vingativa, mas...) realmente, o castigo não vem mais a cavalo, vem a jato (apesar do que aconteceu ter acontecido com algumas das pessoas mais importantes da minha vida...).
De qualquer forma, por causa disso, acabei vendo que (não querendo ser vingativa, mas...) realmente, o castigo não vem mais a cavalo, vem a jato (apesar do que aconteceu ter acontecido com algumas das pessoas mais importantes da minha vida...).
terça-feira, 5 de novembro de 2002
Geralmente eu uso esse espaço p/falar besteiras e coisas alegres, como vcs que me acompanham sabem, mas hoje, mesmo postando essas coisas aí embaixo, foi um dos piores dias em termos emocionais da minha vida. Não vou contar o que aconteceu, mas hoje eu tive uma boa parte de uma imagem que eu tive como exemplo a seguir a minha vida toda ter parte dela manchada, destruída e cair na minha frente como um frágil castelo de cartas.
Mas é como dizem, "aquilo que não me mata, me fortalece..."
Espero que eu consiga me fortalecer a partir desse episódio (que não aconteceu diretamente comigo, mas por "forças alheias à minha vontade e controle" e que me afetou diretamente), erguer a minha cabeça, seguir a minha vida e manter o que restou da imagem intacta.
Mas é como dizem, "aquilo que não me mata, me fortalece..."
Espero que eu consiga me fortalecer a partir desse episódio (que não aconteceu diretamente comigo, mas por "forças alheias à minha vontade e controle" e que me afetou diretamente), erguer a minha cabeça, seguir a minha vida e manter o que restou da imagem intacta.
Tá bom, e conforme prometido no post abaixo, aconteceu assim: estávamos a Maristela, o Erwin e eu voltando de Blumenau quando nem lembro mais porquê o assunto "Anakin e Amidala" surgiu e eu falei p/o Erwin que nunca o chamaria de "meu Anakin" pelos seguintes motivos:
1 - Vou ser esquecida no meio da história pq eu vou morrer ainda de forma inexplicada, provavelmente na hora do parto (afinal, numa galáxia muito, muito distante, como Tatooine, por exemplo, os avanços médicos não devem ser grandes coisas).
2 - Ele vai ser o maior canalha da galáxia e ainda vai tentar matar meus 2 filhos (mesmo não sabendo da existência de um deles) ou então fazer com que meu filho seja um canalha júnior ao lado dele.
O Erwin ainda tentou se safar dizendo que ao morrer, ele trouxe o equilíbrio para a galáxia, não quis nem saber, vou continuar morta e esquecida do mesmo jeito...
1 - Vou ser esquecida no meio da história pq eu vou morrer ainda de forma inexplicada, provavelmente na hora do parto (afinal, numa galáxia muito, muito distante, como Tatooine, por exemplo, os avanços médicos não devem ser grandes coisas).
2 - Ele vai ser o maior canalha da galáxia e ainda vai tentar matar meus 2 filhos (mesmo não sabendo da existência de um deles) ou então fazer com que meu filho seja um canalha júnior ao lado dele.
O Erwin ainda tentou se safar dizendo que ao morrer, ele trouxe o equilíbrio para a galáxia, não quis nem saber, vou continuar morta e esquecida do mesmo jeito...
E foi dada a largada p/a nova temporada de séries na TV paga. A estréia dessa noite (dentre as que eu assisto) foi de Dawson's Creek, com 2 horas de duração com breve participação especial de Jack Osbourne (o filho do Ozzy). Já vou dizendo que pode ter spoilers.
Finalmente, o público pôde saber (pq ver que é bom, nada... é lógico, é uma série adolescente) que depois do último episódio, onde se despediram com um beijo, nossos heróis, quem mais senão Dawson e Joey, depois de alguns desencontros durante o dia, se entregaram aos braços do amor mútuo (já que o Erwin disse era muita grosseria eu dizer que um comeu a outra ou que a outra deu p/um, foi a melhor definição que eu pude encontrar). Estava indo tudo muito bom, tudo muito bem, beijinhos, abraços, mais demonstrações (aparentes) de afeto, afinal, era aniversário da Joey e se faz tudo p/se impressionar, quando, como a gente sabe, é seriado e não filme, tem uma temporada inteira p/enrolar, nosso bom mocinho Dawson, depois de fazer uma festinha particular p/ele e a mocinha (com a reprodução da casa dele em um set de filmagens, ó que romântico), a leva de volta para o seu quarto, onde haveria uma festa surpresa com a turma, quando bem na porta do quarto, o telefone do menino toca, ele diz que não é ninguém, quando o telefone toca de novo e dessa vez, nossa heróina, espertinha (claro, afinal agora ela tem 19 aninhos, está crescida), pega o telefone e vê o nome de uma menina. A partir daí, nosso fofo se torna um canalha como qualquer outro dizendo que é uma "amiga" (bem diz a Joey: "Como alguém passa de ninguém a uma amiga tão rápido?"), quando descobrimos que ele estava "saindo" com alguém em LA enquanto nossa cara Joey ficou quietinha no canto dela e até deu o fora num carinha durante o verão. Depois de uma longa conversa, Dawson (de novo, novamente, outra vez) declara seu amor a Joey, pede que ela pense no relacionamento (incrível, foi ele que fez o DR - discutir a relação), que ela cresça e veja o mundo real, onde ele a ama. Como esse foi apenas o primeiro episódio podemos esperar que muita coisa vai rolar ainda.
Fora isso, nada demais nas subtramas, Audrey e Pacey continuam namorando, Pacey consegue um emprego, Pacey e Jack vão morar juntos no apartamento de uma guria (participação especial de quem não faço a mínima idéia), garçonete de um bar (onde provavelmente a Joey vai trabalhar); o Jack finalmente conseguiu uns "one night stands" (como comentei esses dias na academia: "Esse Jack é um dos gays mais inativos que eu ja vi..."), Jen se espanta com o fato da avó ter ido fazer faculdade e também conhece um gatinho que ela já está afastando (o negócio dela é traste mesmo, na temporada passada ficou com o tal de Charlie e deu o pé na bunda do Dawson) e agora que aparece alguém bonitinho que parece não ser tão canalha, ela joga p/fora, depois fica reclamando (ainda bem que o guri deu uns toques p/ela).
Amanhã, minhas impressões sobre Smallville (Friends vai ficar p/quarta feira pq eu vou gravar de madrugada pq não tenho tempo p/ver à 21:00 h).
Finalmente, o público pôde saber (pq ver que é bom, nada... é lógico, é uma série adolescente) que depois do último episódio, onde se despediram com um beijo, nossos heróis, quem mais senão Dawson e Joey, depois de alguns desencontros durante o dia, se entregaram aos braços do amor mútuo (já que o Erwin disse era muita grosseria eu dizer que um comeu a outra ou que a outra deu p/um, foi a melhor definição que eu pude encontrar). Estava indo tudo muito bom, tudo muito bem, beijinhos, abraços, mais demonstrações (aparentes) de afeto, afinal, era aniversário da Joey e se faz tudo p/se impressionar, quando, como a gente sabe, é seriado e não filme, tem uma temporada inteira p/enrolar, nosso bom mocinho Dawson, depois de fazer uma festinha particular p/ele e a mocinha (com a reprodução da casa dele em um set de filmagens, ó que romântico), a leva de volta para o seu quarto, onde haveria uma festa surpresa com a turma, quando bem na porta do quarto, o telefone do menino toca, ele diz que não é ninguém, quando o telefone toca de novo e dessa vez, nossa heróina, espertinha (claro, afinal agora ela tem 19 aninhos, está crescida), pega o telefone e vê o nome de uma menina. A partir daí, nosso fofo se torna um canalha como qualquer outro dizendo que é uma "amiga" (bem diz a Joey: "Como alguém passa de ninguém a uma amiga tão rápido?"), quando descobrimos que ele estava "saindo" com alguém em LA enquanto nossa cara Joey ficou quietinha no canto dela e até deu o fora num carinha durante o verão. Depois de uma longa conversa, Dawson (de novo, novamente, outra vez) declara seu amor a Joey, pede que ela pense no relacionamento (incrível, foi ele que fez o DR - discutir a relação), que ela cresça e veja o mundo real, onde ele a ama. Como esse foi apenas o primeiro episódio podemos esperar que muita coisa vai rolar ainda.
Fora isso, nada demais nas subtramas, Audrey e Pacey continuam namorando, Pacey consegue um emprego, Pacey e Jack vão morar juntos no apartamento de uma guria (participação especial de quem não faço a mínima idéia), garçonete de um bar (onde provavelmente a Joey vai trabalhar); o Jack finalmente conseguiu uns "one night stands" (como comentei esses dias na academia: "Esse Jack é um dos gays mais inativos que eu ja vi..."), Jen se espanta com o fato da avó ter ido fazer faculdade e também conhece um gatinho que ela já está afastando (o negócio dela é traste mesmo, na temporada passada ficou com o tal de Charlie e deu o pé na bunda do Dawson) e agora que aparece alguém bonitinho que parece não ser tão canalha, ela joga p/fora, depois fica reclamando (ainda bem que o guri deu uns toques p/ela).
Amanhã, minhas impressões sobre Smallville (Friends vai ficar p/quarta feira pq eu vou gravar de madrugada pq não tenho tempo p/ver à 21:00 h).
E conforme prometido, minha análise de "Dragão Vermelho" (sem grandes spoilers):
É um filme muito bom (não sou o Sílvio Santos, eu vi o filme!), seguindo o mesmo caminho do terror psicológico de "O Silêncio dos Inocentes" ao invés do terror "físico" de Hannibal (que aliás, não me agradou muito, vale, lógico, pelo Lecter).
Com um grande elenco composto por Anthony Hopkins, dispensando apresentações como Hannibal Lecter (o que me rendeu uma frase que quase foi o fim do meu relacionamento com o Erwin: "Que Darth Vader, o quê...o melhor vilão de todos é o Lecter!!" essa frase foi seguida de um dos olhares mais mortais que já recebi na vida...), Edward Norton como o agente Will Graham e Ralph Fiennes como o vilão Francis Dolarhyde, ambos dando conta do recado, Edward Norton interpretou bem o agente do FBI e Ralph Fiennes como um vilão levemente desfigurado, mas que por causa disso se torna um monstro (com direito a um "semelhante" tatuado nas costas) chega a dar tanto medo quanto as aparições do Lecter (de vez em quando o Erwin perguntava: "Tá com medo?", minha resposta: "TO!"). As atuações femininas ficam a cargo de Mary Louise Parker , que anda meio sumida, cumpre seu papel como a esposa de Graham (um papel pequeno, mas que no final tem sua necessidade) e Emily Watson (que já foi indicada ao Oscar), como Reba, a moça cega que se torna alvo (ou atração?) de Dolarhyde, numa atuação muito boa.
Brett Ratner, que até agora só tinha dirigido filmes mais "lights" como "A Hora do Rush" até que não faz tão feio e nos entrega um bom filme. O roteiro, escrito pelo mesmo escritor de "Silêncio", nos remete mais ao medo do que aos sustos.
Por isso que eu recomendo o filme. :)))
É um filme muito bom (não sou o Sílvio Santos, eu vi o filme!), seguindo o mesmo caminho do terror psicológico de "O Silêncio dos Inocentes" ao invés do terror "físico" de Hannibal (que aliás, não me agradou muito, vale, lógico, pelo Lecter).
Com um grande elenco composto por Anthony Hopkins, dispensando apresentações como Hannibal Lecter (o que me rendeu uma frase que quase foi o fim do meu relacionamento com o Erwin: "Que Darth Vader, o quê...o melhor vilão de todos é o Lecter!!" essa frase foi seguida de um dos olhares mais mortais que já recebi na vida...), Edward Norton como o agente Will Graham e Ralph Fiennes como o vilão Francis Dolarhyde, ambos dando conta do recado, Edward Norton interpretou bem o agente do FBI e Ralph Fiennes como um vilão levemente desfigurado, mas que por causa disso se torna um monstro (com direito a um "semelhante" tatuado nas costas) chega a dar tanto medo quanto as aparições do Lecter (de vez em quando o Erwin perguntava: "Tá com medo?", minha resposta: "TO!"). As atuações femininas ficam a cargo de Mary Louise Parker , que anda meio sumida, cumpre seu papel como a esposa de Graham (um papel pequeno, mas que no final tem sua necessidade) e Emily Watson (que já foi indicada ao Oscar), como Reba, a moça cega que se torna alvo (ou atração?) de Dolarhyde, numa atuação muito boa.
Brett Ratner, que até agora só tinha dirigido filmes mais "lights" como "A Hora do Rush" até que não faz tão feio e nos entrega um bom filme. O roteiro, escrito pelo mesmo escritor de "Silêncio", nos remete mais ao medo do que aos sustos.
Por isso que eu recomendo o filme. :)))
segunda-feira, 4 de novembro de 2002
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