Dias tranquilos, por isso a falta de posts...
A peça do parachoque do meu carro chegou mas ainda não foi trocada, semana que vem isso vai ser feito.
Chuva um pouco forte desde ontem à noite e hoje quase o dia inteiro, mas sem maiores estragos.
sábado, 17 de janeiro de 2009
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Passei o dia inteiro de mal humor, um mané de moto bateu no parachoque dianteiro do meu carro enquanto eu estava PARADA no sinal, ele se espremeu entre o meu carro e um ÔNIBUS que estava na outra pista (acho que ele queria contrariar a lei de que 2 corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço) e fugiu furando o sinal vermelho (não consegui pegar placa, só o nome da empresa onde o cara trabalha, mas nem fui nela ainda, meu irmão me aconselhou a não ir cobrar por enquanto).
O estrago, felizmente, não foi muito (mas por sorte, de acordo com o cara da oficina, por pouco que não quebra o paralama) mas é sempre um prejuízo, ainda mais que faz menos de 2 meses que eu estou com o carro.
Passei o dia inteiro em função de B.O. e indo de uma repartição a outra (cheguei a cancelar um paciente que eu tinha acabado de confirmar e que eu ia voltar a atender de volta das férias depois de mais de um mês), mas pelo menos, vai ter conserto e não aconteceu nada de mais.
Só sei que passei o dia desejando a morte de todos os motoqueiros do mundo, eles falam que os motoristas não os respeitam, mas muitos deles entram na sua frente, correm onde não é preciso e ainda se fazem de vitimas (85% do que eu atendi no meu estágio de Ortopedia na faculdade era de acidente de moto, nunca a culpa era deles, sempre do outro). Ainda mesmo no sábado, quando fomos levar a minha prima ao aeroporto, passou por nós, um cara deitado no banco da moto e em velocidade (imagina se um idiota desses bate num buraco ou se desequilibra e o carro vem logo atrás?!?! Ainda tem que se ouvir que "o coitado não deu sorte..."). É nessas horas que dá raiva de motoqueiro!
O estrago, felizmente, não foi muito (mas por sorte, de acordo com o cara da oficina, por pouco que não quebra o paralama) mas é sempre um prejuízo, ainda mais que faz menos de 2 meses que eu estou com o carro.
Passei o dia inteiro em função de B.O. e indo de uma repartição a outra (cheguei a cancelar um paciente que eu tinha acabado de confirmar e que eu ia voltar a atender de volta das férias depois de mais de um mês), mas pelo menos, vai ter conserto e não aconteceu nada de mais.
Só sei que passei o dia desejando a morte de todos os motoqueiros do mundo, eles falam que os motoristas não os respeitam, mas muitos deles entram na sua frente, correm onde não é preciso e ainda se fazem de vitimas (85% do que eu atendi no meu estágio de Ortopedia na faculdade era de acidente de moto, nunca a culpa era deles, sempre do outro). Ainda mesmo no sábado, quando fomos levar a minha prima ao aeroporto, passou por nós, um cara deitado no banco da moto e em velocidade (imagina se um idiota desses bate num buraco ou se desequilibra e o carro vem logo atrás?!?! Ainda tem que se ouvir que "o coitado não deu sorte..."). É nessas horas que dá raiva de motoqueiro!
domingo, 11 de janeiro de 2009
E para não dizer que essas férias foram tudo flores, houve os micos, sem dúvida! (postagem permitida pela prima antes que alguém diga que eu não gostei da visita dela)
- Andar de bondindinho (bondinho turístico que faz às vezes de ônibus por algumas ruas de Balneário e que não tem ponto definido, vc levantou o braço para dar tchau p/alguém, ele para - adaptando para a nova ortografia) lotado, sem lugar para sentar por uns 10 minutos numa tarde quente para ir ao teleférico enquanto o carro com ar condicionado ficou descansando na garagem.
- Correr às 3 horas da manhã para o pronto socorro por causa de um provável cálculo que resolveu passar férias na bexiga da minha prima, ficar 2 horas por lá para sair com a combinação básica antiinflamatório (de novo a reforma) e antibiótico.
- Ainda no hospital, enquanto esperávamos o resultado do exame da minha prima, uma atendente veio nos perguntar o que estávamos esperando, depois da nossa resposta, ouvimos que o médico ia demorar porque estava numa emergência. Como curiosidade mata, perguntei o que era, resposta: "Ferimento com garrafa. A garganta do cara está aberta...". OK... a gente espera o médico...
- Ficar 2 horas em pé numa agência de banco esperando o envio de uma assinatura da minha prima que deveria ter sido scaneada a partir do momento que ela abriu a conta dela em SP só 3 anos atrás... (recente a conta...)
A partir disso, se deduz que todas as férias tem seu momento "Férias Frustradas" sem que necessariamente se precise que um parente morra no banco de trás do seu carro, um cachorro seja arrastado pelo seu parachoque ou vc entre armado num parque fechado depois de uma viagem atravessando o país...
Assinar:
Postagens (Atom)