quinta-feira, 13 de março de 2003
E das últimas 20 visitas, 10 foram de tarados de plantão à procura do evento que eu descrevi dias atrás (não vou nem dizer o nome p/não atrair tanta gente) e uma sobre aquela horrorosa criatura descrita no mesmo post. Até me espantei quando vi que já tava no 7017, daí quando fui ver as visitas, tive essa "surpresa".
quarta-feira, 12 de março de 2003
Novo link lá embaixo: "6 degrees of Kevin Bacon" Uma brincadeira muito popular nos EUA p/se descobrir o elo entre os artistas e o Kevin Bacon.
terça-feira, 11 de março de 2003
Uma possível explicação p/a Helpinha sobre o que pode ter acontecido com a moça de 24 anos que teve um infarto enquanto desfilava (é algo que aprendi durante a pós-graduação, ou seja, ela serviu p/me ensinar, não só p/me estressar):
1) Cada vez mais, o número de jovens atingidos por doenças cardiovasculares vem aumentando, por causa de maus hábitos como fumo, falta de exercícios, além do fator hereditário, ou seja, não tem sido muito raro ver gente abaixo de 40 - 45 anos (os considerados adultos jovens) terem infartos.
2) Durante a nossa vida vão se formando vasos ao redor do coração, como uma rede, que formam a chamada "circulação colateral", só que esses vasos não se formam da noite p/o dia, levam tempo p/crescer e assim irrigar o coração de forma que se a circulação principal não der conta, essa circulação colateral pode dar conta do recado por um breve tempo (nesse tempo se fazem exames, daí se precisar uma angioplastia ou até mesmo uma cirurgia). Assim, por exemplo, uma pessoa de 60 anos tem uma rede de circulação colateral maior do que uma pessoa de 25 anos, aí no caso de um infarto (onde ocorre uma falha no transporte do oxigênio p/o músculo cardíaco que pode levar à morte do tecido cardíaco e que pode ser causada, por exemplo, por um trombo que impede a passagem do sangue pelo vaso), a pessoa de 60 anos tem uma rede que assegura mais a circulação e demora mais p/"perder" o tecido pq o sangue é distribuído pela circulação colateral do que a pessoa de 25 anos que não tem essa circulação e pode perder mais tecido, e como o tecido morto não auxilia em nada, o quadro piora.
Espero que eu tenha explicado (ao menos, eu tentei).
1) Cada vez mais, o número de jovens atingidos por doenças cardiovasculares vem aumentando, por causa de maus hábitos como fumo, falta de exercícios, além do fator hereditário, ou seja, não tem sido muito raro ver gente abaixo de 40 - 45 anos (os considerados adultos jovens) terem infartos.
2) Durante a nossa vida vão se formando vasos ao redor do coração, como uma rede, que formam a chamada "circulação colateral", só que esses vasos não se formam da noite p/o dia, levam tempo p/crescer e assim irrigar o coração de forma que se a circulação principal não der conta, essa circulação colateral pode dar conta do recado por um breve tempo (nesse tempo se fazem exames, daí se precisar uma angioplastia ou até mesmo uma cirurgia). Assim, por exemplo, uma pessoa de 60 anos tem uma rede de circulação colateral maior do que uma pessoa de 25 anos, aí no caso de um infarto (onde ocorre uma falha no transporte do oxigênio p/o músculo cardíaco que pode levar à morte do tecido cardíaco e que pode ser causada, por exemplo, por um trombo que impede a passagem do sangue pelo vaso), a pessoa de 60 anos tem uma rede que assegura mais a circulação e demora mais p/"perder" o tecido pq o sangue é distribuído pela circulação colateral do que a pessoa de 25 anos que não tem essa circulação e pode perder mais tecido, e como o tecido morto não auxilia em nada, o quadro piora.
Espero que eu tenha explicado (ao menos, eu tentei).
segunda-feira, 10 de março de 2003
domingo, 9 de março de 2003
MInha opinião sobre Chicago: gostei muito do filme, não sabia nada do musical, só fui acompanhando as notícias pelo Cinema em Cena (e ainda assim não significavam muuita coisa p/mim).
Não vou entrar em detalhes da história pq se vcs acessam internet p/ler esse blog, acessam algum site de notícias de cinema e afins, mas posso dizer que mereceu as indicações ao Oscar (não cheguei a ver os outros indicados, mas o mais fraquinho mesmo, in my humble opinion, foi o Richard Gere mesmo, ou seja, Golden Globe material but not Academy Awards material), a Reneé Zellwegger trabalhou bem, mas achei que a Catherine Zeta-Jones como Velma Kelly deu show (nós, morenas, rule!!!! E que não me venham as loiras querendo se defender perguntando: "Então pq a maioria quer ser loira?", não me importa, morenas kick ass!). John C. Reilly num papel "escasso" (apareceu pouco) mas que ainda assim lhe valeu a indicação como o marido que faz a maior cara de paisagem e quando tenta se impor, mantém a mesma cara e que não é dada muita importância.
Os números musicais se encaixam bem no filme (a entrada do Richard Gere foi hilária), gostei muito especialmente de "All that jazz" (como vcs já verificaram uns 3 posts abaixo) e do "Cell Block Tango" (They had it coming!!) E, sim, Teri, eu sei que a trilha sonora já entrou p/a sua lista de favoritos. O número com os jornalistas foi muito bom e também serviu como uma 'desforra' p/o Richard Gere (afinal, depois da imprensa ter publicado que ele e a Cindy Crawford eram gays e viviam um casamento de fachada que acabou 6 meses depois dessas publicações, o cara merecia uma chance de se "vingar").
Gostei muito (e isso significa que eu não sei terminar uma crítica).
Não vou entrar em detalhes da história pq se vcs acessam internet p/ler esse blog, acessam algum site de notícias de cinema e afins, mas posso dizer que mereceu as indicações ao Oscar (não cheguei a ver os outros indicados, mas o mais fraquinho mesmo, in my humble opinion, foi o Richard Gere mesmo, ou seja, Golden Globe material but not Academy Awards material), a Reneé Zellwegger trabalhou bem, mas achei que a Catherine Zeta-Jones como Velma Kelly deu show (nós, morenas, rule!!!! E que não me venham as loiras querendo se defender perguntando: "Então pq a maioria quer ser loira?", não me importa, morenas kick ass!). John C. Reilly num papel "escasso" (apareceu pouco) mas que ainda assim lhe valeu a indicação como o marido que faz a maior cara de paisagem e quando tenta se impor, mantém a mesma cara e que não é dada muita importância.
Os números musicais se encaixam bem no filme (a entrada do Richard Gere foi hilária), gostei muito especialmente de "All that jazz" (como vcs já verificaram uns 3 posts abaixo) e do "Cell Block Tango" (They had it coming!!) E, sim, Teri, eu sei que a trilha sonora já entrou p/a sua lista de favoritos. O número com os jornalistas foi muito bom e também serviu como uma 'desforra' p/o Richard Gere (afinal, depois da imprensa ter publicado que ele e a Cindy Crawford eram gays e viviam um casamento de fachada que acabou 6 meses depois dessas publicações, o cara merecia uma chance de se "vingar").
Gostei muito (e isso significa que eu não sei terminar uma crítica).
P/quem quiser rir um pouco, site americano feito por "carolas" que avalia os filmes (Psicopata americano leva zero com louvor). Se puderem vejam também a "resenha" de Beleza Americana, foi a primeira que eu vi nesse site, eu ri muito, mas não sei qual pode ser a opinião de vocês...
Procura interessante ao blog do Erwin (só que eu acho que alguém esqueceu de dizer p/essa criatura que Star Wars é filme e que não tem como ser Jedi e usar a Força), atentem para o fácil idioma usado no Google (no mínimo isso é finlandês ou sueco ou algo "nórdico").
Come on, Babe
Why don't we paint the town?
And All That Jazz
I'm gonna rouge my knees
And roll my stockings down
And All That Jazz.
Start the car
I know a whoopee spot
Where the gin is cold
but the piano's hot
It's just a noisy hall
Where there's a nightly brawl
And All
That
Jazz!
Why don't we paint the town?
And All That Jazz
I'm gonna rouge my knees
And roll my stockings down
And All That Jazz.
Start the car
I know a whoopee spot
Where the gin is cold
but the piano's hot
It's just a noisy hall
Where there's a nightly brawl
And All
That
Jazz!
Quando eu crescer, eu vou fazer um spaccato assim... (e será que deu p/adivinhar o filme que a gente foi ver??)
(Fonte gentilmente cedida pela Teri)
(Fonte gentilmente cedida pela Teri)
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