- Andar de bondindinho (bondinho turístico que faz às vezes de ônibus por algumas ruas de Balneário e que não tem ponto definido, vc levantou o braço para dar tchau p/alguém, ele para - adaptando para a nova ortografia) lotado, sem lugar para sentar por uns 10 minutos numa tarde quente para ir ao teleférico enquanto o carro com ar condicionado ficou descansando na garagem.
- Correr às 3 horas da manhã para o pronto socorro por causa de um provável cálculo que resolveu passar férias na bexiga da minha prima, ficar 2 horas por lá para sair com a combinação básica antiinflamatório (de novo a reforma) e antibiótico.
- Ainda no hospital, enquanto esperávamos o resultado do exame da minha prima, uma atendente veio nos perguntar o que estávamos esperando, depois da nossa resposta, ouvimos que o médico ia demorar porque estava numa emergência. Como curiosidade mata, perguntei o que era, resposta: "Ferimento com garrafa. A garganta do cara está aberta...". OK... a gente espera o médico...
- Ficar 2 horas em pé numa agência de banco esperando o envio de uma assinatura da minha prima que deveria ter sido scaneada a partir do momento que ela abriu a conta dela em SP só 3 anos atrás... (recente a conta...)
A partir disso, se deduz que todas as férias tem seu momento "Férias Frustradas" sem que necessariamente se precise que um parente morra no banco de trás do seu carro, um cachorro seja arrastado pelo seu parachoque ou vc entre armado num parque fechado depois de uma viagem atravessando o país...
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