Confesso que já tive vontade de fazer isso em algumas das lojas mais frescas de Itajaí (que não são nenhuma Daslu, mas contam com algumas das vendedoras mais empinadas e os preços mais absurdos que eu já vi por aqui).
(Nota: só imagino a vendedora da reportagem dizendo em tom bem básico e totalmente "blasè": "Dolce é Dolce, né?" querendo que a jornalista pague R$ 7000,00 num vestido)
Nenhum comentário:
Postar um comentário