segunda-feira, 21 de março de 2005

Depois de um tempinho fora (ou seja, sem nada para contar), voltei recheada de coisinhas do fim de semana. - Erwin veio. O que em si já é uma boa notícia (ao menos pra mim). E ele nem foi pra Curitiba, no sábado, ele recebeu uma ligação e amanhã ele vai a uma entrevista de emprego. (fingers crossed) - Fomos a Blumenau com a Maristela. Vimos Constantine também junto com o André e a Paula, bem legal, até eu que não sou muito fã do assunto (algo como espiritismo, discussões Deus X Demônio e afins), gostei. E depois também assistimos Robôs (até para espantar um pouco a "urucubaca" do Constantine), muito legal, bem engraçado (uma das melhores partes, quem viu vai entender: "Hit me baby, one more time!"), o problema, como eu falei para a Maristela, foi a "expressividade artística" do Gianecchini que transparece mesmo na dublagem (e agora pensando bem, a mãe do Dom Aço é meio parecidinha com a Marília Gabriela, conforme o link...).

E em termos de trânsito, a gente viu de tudo nessa ida a Blumenau:

Na ida, demos de cara com uma competição de ciclismo, um monte de bicicletas ocupando a pista contrária, o que levou ao seguinte comentário do Erwin: "Já pensou se uma dessas do meio cai, o dominó que ia ser...";

Chegando em Blumenau, tivemos todo o caminho em direção ao shopping desviado em função do tal Stammtisch (uma reunião de grupos no meio da rua principal de Blumenau, e caminho mais fácil ao shopping, que fica das 10 da manhã às 18 da tarde com gente só enchendo a cara e ainda com o pretexto de "reunião de amigos"), tadinho do Erwin que quase se perdeu, mas como a Maristela tava junto, ela foi de guia.

Na hora de vir pra casa (umas 23:15 h), estávamos no estacionamento do shopping e vimos um carro arranhar o outro e sair na maior cara dura, sem que o segurança o tivesse parado (pois aparentemente, isso teria interrompido sua conversa ao celular). Como bons cidadãos que somos, deixamos um bilhete (anônimo) com a placa do carro que fez aquilo e resolvemos voltar para casa, agora o dono do carro arranhado que processe o shopping (a Maristela ficou de ligar para o shopping mas não falei com ela depois disso ainda).

Estávamos quase chegando em Itajaí, quando ficamos atrás de um Golf cujo dono, em aparente alteração de seu estado mental (defina-se bêbado ou com sono), não se decidia se ficava na pista, se ia para a pista contrária, se ia pro acostamento... na primeira oportunidade que teve, o Erwin o ultrapassou e deixou uma fila inteira para trás e felizmente, chegamos sãos e salvos.

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