27 páginas e 392 fotos depois me achei em DUAS fotos no casamento (pelo menos uma delas foi com a noiva), só faltou a comprovação de que o Erwin foi junto já que ele ficou na mesa a maior parte da festa, pelo menos tenho testemunhas que vão comprovar a presença dele hehehehe
Depois eu faço um print screen e colo as fotos aqui, agora eu acho que vou pra cama mesmo.
Sei eu o que pode aparecer aqui. Blog sobre minha vida como fisioterapeuta, cinéfila, "seriéfila" (como se chama quem gosta de séries??), "mãe" do Cosmo e praticante de agility.
sábado, 6 de junho de 2009
Pensamentos randômicos numa madrugada fria
Ter sono e não ter vontade de dormir é uma coisa pentelha, to com a minha mão congelando aqui e sei que se eu for pra cama agora, eu não durmo.
Enquanto isso, lá vou eu fuçando as fotos do casamento que eu fui na semana passada (13 páginas com 15 fotos cada uma já foram, nem sei quantas faltam, e só me achei dando uma de papagaio de pirata durante a cerimônia).
Hoje meu coordenador veio dizer que a minha ida para as últimas etapas do XBR semana que vem pode não acontecer. Porcaria!!
E passando pela globo.com, achei uma reportagem sobre "as capas de disco mais infelizes da história" tem umas coisinhas horripilantes, mas batem de frente com umas que eu achei na Bienal de 2006 que eu também tirei algumas fotos...
Definitivamente, esse cara não tinha nada o que fazer... (é falta de ocupação e muito tempo de sobra pra esconder uma câmera e filmar a sogra pelada, sem maiores comentários)
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Imagina o que poderia se fazer pelo agility se fosse recebida essa mesma verba (nem precisaria tanto, imagina uns 20, 30%) que o pessoal do truco... (truco?!?!? Aparentemente agora é esporte e tem até apoio de liga, associação, sei lá o quê)
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Na viagem pras primeiras etapas do XBR acabei levando o Cosmo sem caixa (porque não tinha e ele não era acostumado), acabou que eu aí notei a necessidade de ter uma caixa de transporte para viajar. Daí pedi pro meu irmão e ele trouxe uma Vari Kennel da Cobasi (as que tinham por aqui eram aquelas feias e fraquinhas) e até que o Cosmo se acostumou relativamente bem tanto nas viagens quanto nas provas (inclusive durante o A&C que ele passou uma boa parte).
Só que vendo pelas provas, notei que muitos tinham a caixa igual, daí eu resolvi dar uma "personalizada" na caixa do Cosmo, fui num lugar que faz adesivos aqui e fiz um com o nome dele e uma com os nossos dados (eu imprimia e colava com fita, só que o papel ficava borrado com qualquer água que chegasse perto), daí o rapaz me sugeriu e fez uns adesivos de patinhas. Colei os adesivos hoje.
E assim ficou o "pimp my crate" pro Cosmo:
Frente com nome
Lateral e traseira com dados
Cosmo, o feliz proprietáriosegunda-feira, 1 de junho de 2009
E pra não dizer que não falei de agility
Eu posso não ter ido representar a Amigo Cão nessas duas etapas do XBR, mas quem foi fez bonito.
Já no sábado, o Fabiano com a Guiça conseguiu o segundo lugar no GI e ainda com um combinado zerado e assim, juntando com outros dois que eles já tinham, pegaram o elevador para o GII e já competiram por lá no domingo.
O Aurélio com a Cacau foram os grandes vencedores tanto de sábado quanto no domingo do GIII midi.
E também teve o Mauro com o Homer e o Fernando com o Guri (não conheci nenhum dos dois ainda), que depois de um tempo longe das competições terminou três de quatro pistas do fim de semana.
Pelo jeito, a estréia da nova camiseta da Amigo Cão trouxe uma boa sorte pra todo mundo. Espero que a minha estréia com essa nova camiseta também seja assim nas próximas etapas. :)
Parabéns, amigos!
Já no sábado, o Fabiano com a Guiça conseguiu o segundo lugar no GI e ainda com um combinado zerado e assim, juntando com outros dois que eles já tinham, pegaram o elevador para o GII e já competiram por lá no domingo.
O Aurélio com a Cacau foram os grandes vencedores tanto de sábado quanto no domingo do GIII midi.
E também teve o Mauro com o Homer e o Fernando com o Guri (não conheci nenhum dos dois ainda), que depois de um tempo longe das competições terminou três de quatro pistas do fim de semana.
Pelo jeito, a estréia da nova camiseta da Amigo Cão trouxe uma boa sorte pra todo mundo. Espero que a minha estréia com essa nova camiseta também seja assim nas próximas etapas. :)
Parabéns, amigos!
domingo, 31 de maio de 2009
Post longo sobre festas de casamento
Depois de passar o sábado inteiro pensando em agility a cada hora que olhava no relógio (exemplo: 10:10 h da manhã indo pegar o vestido - "Droga! Era pra eu estar fazendo reconhecimento de pista!", 11:20 - "Provavelmente já tão passando a segunda pista!" e por aí vai), devo admitir que o casamento, no fim das contas, foi divertido (mesmo com o atraso de uma hora do começo da cerimônia).
Seguindo aquele roteiro básico de "cerimônia-ida à recepção-espera pelo jantar-fila no buffet-hora do silêncio seguida do clipe dos noivos-agradecimento dos noivos-valsa-ataque aos docinhos e começa-se a dançar", foi legal reencontrar o pessoal da faculdade, botar algumas conversas em dia e rir (principalmente com o marido de uma das minhas amigas que sempre é o mais animado nesses encontros e que deixou gravada na minha mente uma coreografia da música "Ciumenta, para de ser tão ciumenta!" - não me perguntem quem canta).
Aliás, músicas de casamentos são um verdadeiro clichê, não é verdade? Quase sempre obedecendo uma sequência mais ou menos assim (isso vale tanto pra DJ quanto pra banda):
- Musiquinhas mais ou menos tranquilas e mais ou menos novas até depois da hora do jantar (junto com a presença de "clássicos" como "Boate azul" e "Ainda ontem chorei de saudade");
- Depois de todo mundo com a barriga cheia e metade da maquiagem limpa pelo guardanapo, hora da valsa (geralmente o infalível "Danúbio Azul" - parararam/raram/raram) dos noivos, pais e padrinhos se esbarrando e se ajeitando só no acorde final;
- Logo em seguida já começam com músicas dos anos 50/60 (Rock around the clock e Do the Twist) junto com os tradicionais forrós e sertanejos balançantes pra satisfazer a vontade dos tios que vieram de longe darem uma dançadinha;
- Depois que as avós estão sentadas nas cadeiras quase dormindo e os tios estão reclamando de dor na coluna (exceto aquele que se acha o garotão ainda e junta com a galera devidamente acessorizado com a máscara, arquinho ou colar havaiano distribuídos pelo povo do cerimonial, última moda dos casamentos atualmente), começa o "agito" que conta com um variado mas ao mesmo tempo conhecido repertório que começa com algum axé que tenha feito sucesso uns 6 anos atrás para mais (mas que todo mundo conhece e só dança em casamentos, no mundo real, é uma porcaria que ninguém assume), passando pelos axés atuais (sem esquecer, claro, de levantar "Poeira") e sambas/pagodes grudentos (afinal, você precisar "deixar a vida te levar") e a partir daí começam os "blocos" de ritmos/bandas e que agora eu vou listar:
- Anos 70/80 (YMCA é a música que não pode faltar e só se vê o pessoal balançando os braços de um lado para o outro, nunca fazendo as letras de forma correta);
- Jota Quest e Skank junto com outras bandas animadas do nosso cancioneiro (Além do horizonte e Vou deixar são hits indispensáveis para a seleção);
- Breve pausa da música para o arremesso do buquê (e devidamente direcionada para tal atividade, senão o marido da minha amiga ia me anunciar no microfone, fiquei na minha posição estratégica para NÃO pegar o buquê, no fundo e de braços abaixados. Na hora do arremesso, em que o buquê, um "fake", se desfaz para todos os lados, fiquei parada, só vi a mulherada se jogando para pegar flores aleatórias, um enxame de abelhas africanas assassinas ou uma saída de bola num jogo de futebol americano teriam sido mais delicados);
- A hora dos clássicos para requebrar o esqueleto como "Twist and shout" e "Whisky a Go-Go";
- E mesclado com isso tudo se aproveitando da semi-inconsciência alcóolica da maioria dos convidados que saem a dançar e fazer performances memoráveis de músicas como "Sandra Rosa Madalena" e "Fogo e paixão".
- Junte tudo isso e vá alternando os estilos para no final, quando os funcionários já quiserem limpar o local, o DJ já esgotou a playlist e os noivos já saíram há tempo para consumarem o matrimônio, fechar com chave de ouro com pérolas que estão nos ouvidos de todos como "Garçom" e "Aquele fio de cabelo no meu paletó". Quando chegou essa hora, meus amigos, é hora de tirar a gravata da testa, juntar o casaco, pegar os saltos altos/sandálias nos dedos e se mandar pro carrinho de lanche mais próximo porque a fome tá batendo, o jantar já foi gasto com toda essa dança e o seu fígado precisa de algo sólido para metabolizar.
E que atire a primeira pedra quem nunca passou por um roteiro de casamento desses. hehehehehe
Nota final: esse roteiro musical também é válido para formaturas, salvo pela troca de alguns eventos (afinal, nunca vi alguém arremessar um buquê numa formatura hahaha).
Seguindo aquele roteiro básico de "cerimônia-ida à recepção-espera pelo jantar-fila no buffet-hora do silêncio seguida do clipe dos noivos-agradecimento dos noivos-valsa-ataque aos docinhos e começa-se a dançar", foi legal reencontrar o pessoal da faculdade, botar algumas conversas em dia e rir (principalmente com o marido de uma das minhas amigas que sempre é o mais animado nesses encontros e que deixou gravada na minha mente uma coreografia da música "Ciumenta, para de ser tão ciumenta!" - não me perguntem quem canta).
Aliás, músicas de casamentos são um verdadeiro clichê, não é verdade? Quase sempre obedecendo uma sequência mais ou menos assim (isso vale tanto pra DJ quanto pra banda):
- Musiquinhas mais ou menos tranquilas e mais ou menos novas até depois da hora do jantar (junto com a presença de "clássicos" como "Boate azul" e "Ainda ontem chorei de saudade");
- Depois de todo mundo com a barriga cheia e metade da maquiagem limpa pelo guardanapo, hora da valsa (geralmente o infalível "Danúbio Azul" - parararam/raram/raram) dos noivos, pais e padrinhos se esbarrando e se ajeitando só no acorde final;
- Logo em seguida já começam com músicas dos anos 50/60 (Rock around the clock e Do the Twist) junto com os tradicionais forrós e sertanejos balançantes pra satisfazer a vontade dos tios que vieram de longe darem uma dançadinha;
- Depois que as avós estão sentadas nas cadeiras quase dormindo e os tios estão reclamando de dor na coluna (exceto aquele que se acha o garotão ainda e junta com a galera devidamente acessorizado com a máscara, arquinho ou colar havaiano distribuídos pelo povo do cerimonial, última moda dos casamentos atualmente), começa o "agito" que conta com um variado mas ao mesmo tempo conhecido repertório que começa com algum axé que tenha feito sucesso uns 6 anos atrás para mais (mas que todo mundo conhece e só dança em casamentos, no mundo real, é uma porcaria que ninguém assume), passando pelos axés atuais (sem esquecer, claro, de levantar "Poeira") e sambas/pagodes grudentos (afinal, você precisar "deixar a vida te levar") e a partir daí começam os "blocos" de ritmos/bandas e que agora eu vou listar:
- Anos 70/80 (YMCA é a música que não pode faltar e só se vê o pessoal balançando os braços de um lado para o outro, nunca fazendo as letras de forma correta);
- Jota Quest e Skank junto com outras bandas animadas do nosso cancioneiro (Além do horizonte e Vou deixar são hits indispensáveis para a seleção);
- Breve pausa da música para o arremesso do buquê (e devidamente direcionada para tal atividade, senão o marido da minha amiga ia me anunciar no microfone, fiquei na minha posição estratégica para NÃO pegar o buquê, no fundo e de braços abaixados. Na hora do arremesso, em que o buquê, um "fake", se desfaz para todos os lados, fiquei parada, só vi a mulherada se jogando para pegar flores aleatórias, um enxame de abelhas africanas assassinas ou uma saída de bola num jogo de futebol americano teriam sido mais delicados);
- A hora dos clássicos para requebrar o esqueleto como "Twist and shout" e "Whisky a Go-Go";
- E mesclado com isso tudo se aproveitando da semi-inconsciência alcóolica da maioria dos convidados que saem a dançar e fazer performances memoráveis de músicas como "Sandra Rosa Madalena" e "Fogo e paixão".
- Junte tudo isso e vá alternando os estilos para no final, quando os funcionários já quiserem limpar o local, o DJ já esgotou a playlist e os noivos já saíram há tempo para consumarem o matrimônio, fechar com chave de ouro com pérolas que estão nos ouvidos de todos como "Garçom" e "Aquele fio de cabelo no meu paletó". Quando chegou essa hora, meus amigos, é hora de tirar a gravata da testa, juntar o casaco, pegar os saltos altos/sandálias nos dedos e se mandar pro carrinho de lanche mais próximo porque a fome tá batendo, o jantar já foi gasto com toda essa dança e o seu fígado precisa de algo sólido para metabolizar.
E que atire a primeira pedra quem nunca passou por um roteiro de casamento desses. hehehehehe
Nota final: esse roteiro musical também é válido para formaturas, salvo pela troca de alguns eventos (afinal, nunca vi alguém arremessar um buquê numa formatura hahaha).
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