domingo, 5 de outubro de 2003

Confesso que já tive vontade de fazer isso em algumas das lojas mais frescas de Itajaí (que não são nenhuma Daslu, mas contam com algumas das vendedoras mais empinadas e os preços mais absurdos que eu já vi por aqui).
(Nota: só imagino a vendedora da reportagem dizendo em tom bem básico e totalmente "blasè": "Dolce é Dolce, né?" querendo que a jornalista pague R$ 7000,00 num vestido)

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